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GRAÇA GRAÚNA (Potiguara)
(São João do Campestre, 1948) é o pseudônimo de Maria das Graças Ferreira. Escritora, crítica literária e professora de literatura e direitos humanos. Indígena Potiguara, nasceu em 1948, em São José do Campestre - Rio Grande do Norte. Integra o grupo de Escritores Indígenas. É graduada, Mestre e Doutora em Letras, pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Pós-doutorada em Educação e Direitos Humanos, pela Universidade Metodista de São Paulo – UMESP. Professora adjunta em Literaturas de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira na Universidade de Pernambuco – UPE – Campus Garanhuns, onde coordena o Grupo de Estudos Comparados: Literatura, Memória e Interdisciplinaridade (GRUPEC-UPE). Colaborou em jornais e revistas do Brasil e do exterior, entre eles: o Arte e Palavra(Sergipe), Suplemento Literário do Minas (BH) e o Jornal de Letras (Lisboa). Participa de várias antologias poéticas no Brasil e no Exterior.
Bibliografia
· Canto Mestiço (Editora Blocos, 1999) (poesia)
· Tessituras da terra (Mulheres Emergentes, 2001) (poesia)
· Tear da palavra (M.E. Edições Alternativas, 2007) (poesia)
· Criaturas de Ñanderu (Manole, 2010) (narrativa)
· Contrapontos da literatura indígena brasileira contemporânea (Mazza Edições, 2011) (ensaio)
· Flor da mata (Mazza Edições; Peninha Edições, 2014) (haikis)
Bibliografia Crítica Selecionada
Freitas, Karine Aragão dos Santos. 2022. «Diálogos entre a indianidade de Graça Graúna e a escrevivência de Conceição Evaristo: a experiência em pauta». Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea 14 (27): 62–81. https://doi.org/10.35520/flbc.2022.v14n27a47248.
Freitas, Karine Aragão dos Santos. 2021. «A poesia de Graça Graúna: literatura indígena no ensino básico». Revista Tecnologia & Cultura Edição Especial: 18–25. http://www.cefet-rj.br/index.php/revista-tecnologia-cultura
Guimarães, Ana Rosa Gonçalves de Paula, e Carlos Augusto de Melo. 2018. «Graça graúna e o “entre-lugar”: sobre o tear da resistência e da resiliência». Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino, n.o 1: 185–99. https://periodicos.ufes.br/kirikere/article/view/21383
Lima, Erica Gonçalves. 2022. «Reantropofagia na poética de Graça Graúna». Trabalho de conclusão de curso, Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/18304.
Lima, Tarsila de Andrade Ribeiro. 2015. «Entrevista com Graça Graúna, escritora indígena e professora da Universidade de Pernambuco». Palimpsesto 14 (20): 136–49. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/palimpsesto/article/view/35069
Olivieri-Godet, Rita. 2017. «Graça graúna: A poesia como estratégia de sobrevivência». Interfaces Brasil/Canadá 17 (3): 101–17. https://doi.org/10.15210/interfaces.v17i3.12569.
Pinheiro, Marta Passos, Guilherme Trielli Ribeiro, e Viviane de Cássia Maia Trindade. 2022. «Respirar e resistir». Diadorim - Revista de Estudos Linguísticos e Literários 24 (1): 382–87. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2022.v24n1a50394.
Soares, Laís Cristina. 2021. «Memórias e identidades indígenas na poética de Graça Graúna». Dissertação de mestrado, Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35081.
Souto, Rinah de Araújo, e José Hélder Pinheiro Alves. 2022. «Flor da Mata: Reverberações estéticas de conhecimentos indígenas da natureza Haicais, de Graça Graúna». Diadorim - Revista de Estudos Linguísticos e Literários 24 (1): 505–17. https://doi.org/10.35520/diadorim.2022.v24n1a48353.
Vieira, Nanah Sanches, Tânia Mara Campos de Almeida, e Vitor C. Camargo de Melo. 2022. «“O Brasil não reconhece os Brasis”: interpretações em prosa e verso de Graça Graúna». Temáticas 30 (59): 193–228. https://doi.org/10.20396/tematicas.v30i59.16074.